A minha roupa pesa ainda com o teu cheiro.
O odor das orquídeas não é o mesmo,
Morreram com a extinção do fogo.
Tudo é cinza, espaço em nunca convertido,
Tudo é um apenas olhar do corpo sobre o ido
Fulgor das fracas palavras que ficaram.
Hoje nada parece suster a respiração
Do teu fôlego rente à pele
Dos dias. Tudo é, no voo do sol da tarde,
Apenas um ardor desfalecido.
Tuesday, January 29, 2008
Seen by Joana Blu at 9:50 PM
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
1 comment:
*
Post a Comment